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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

POIS O ANO NOVO ESTÁ CHEGANDO...

Tuuuuuuuuuuudo de booooooooommmmmmmm!!!
O grande barato da vida é olhar para trás e sentir orgulho. É viver cada momento e construir a felicidade aqui e agora. Claro que a vida nos prega peças...
O bolo não cresce, o pneu fura, chove demais, perdemos pessoas que amamos...
Mas, pensa só: Tem graça viver sem rir de gargalhar, pelo menos uma vez ao dia? Tem sentido estragar o dia por causa de uma discussão na ida pro trabalho?
Eu quero viver bem...e você?
2010 foi um ano cheio de coisas boas, mas também de problemas e desilusões, tristezas e perdas, reencontros... normal... 2011 não vai ser diferente! Muda o século, o milênio muda, mas o Homem/Mulher é cheio de imperfeições, a natureza tem sua personalidade que nem sempre é a que a gente deseja, mas, e aí? Fazer o quê? Acabar com seu dia? Com seu bom humor? Com sua esperança?
O que eu desejo pra todos nós é sabedoria. E que todos nós saibamos transformar tudo em uma boa experiência.
O nosso desejo não se realizou? Beleza... não estava na hora, não deveria ser a melhor coisa para esse momento (me lembro sempre de uma frase que ouvi e adoro: “cuidado com seus sonhos, desejos, eles podem se tornar realidade”).
Chorar de dor, de solidão, de tristeza, faz parte do ser humano... mas, se a gente se entender e permitir olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes.
Desejo para todos esse olhar especial... 2011 pode ser um ano especial, se nosso olhar for diferente. Pode ser muito legal, se entendermos nossas fragilidades e egoísmos e dermos a volta nisso. Somos fracos, mas podemos melhorar. Somos egoístas, mas podemos entender o outro.
2011 pode ser o máximo, maravilhoso, lindo, especial! Depende de mim... e você. Pode ser... E que seja!'
(Arnaldo Jabor)
Felicidades a todos!!! Com carinho Josimara Flores.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Condomínio Gran Felicità - Castelo

Sua felicidade mora aqui.

Para investir...!!!

A Região da pampulha se destaca como VETOR DE CRESCIMENTO de Belo Horizonte, proporcionando uma alta valorização imobiliária e alto

desenvolvimento sócio-econômico;

Grandes volumes de investimentos na região visando a preparação para a

COPA DO MUNDO;

- Crescimento da demanda de moradias, devido a alteração do cenário sócio econômico da região com

a chegada de novas empresas de referência:

- CENTRO ADMINISTRATIVO DO GOVERNO DE MG;

- BH TEC - Parque Tecnológico de Belo Horizonte;

- Revitalização da PAMPULHA e melhorias estruturais da região;

- Interligação das Avenidas Pedro II e Presid. Tancredo Neves, melhorando o

acesso ao bairro Castelo e aumento o fluxo da região.

Gran Felicità é o novo endereço da felicidade.

De jovens casais, de famílias completas, de quem sabe o que quer da vida.

Afinal, é ou não é uma grande felicidade ter uma casa sua, com a sua cara e o

seu jeito?

Gran Felicità remete a todas as coisas boas que aguardam você e sua família.

Gran Felicità é um empreendimento completo, com excelente localização e

todas opções de lazer.

- Excelente localização - Bairro Castelo - Av. Tancredo Neves; - Próximo ao Mineirão,UFMG e Carrefour; - Divisa entre Castelo e Ouro Preto - Diversas opções de comércio próximas ao empreendimento. Venha Garantir a Sua Unidade!!! Ligue: 31 9296-7482 e agende uma visita no decorado.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Falta de imóveis no Funcionários leva corretores a prática ilegal

Daniel Camargos - Estado de Minas – 12/08/2010
O vice-presidente da Câmara do Mercado Imobiliário (CMI), José de Felippo Neto, alerta que, com o boom do mercado imobiliário, o número de corretores cresceu muito nos últimos três anos e que vários, inclusive, entraram no ramo e não exercem a atividade legalmente, pois não são registrados junto ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci). “É essencial que o consumidor fique atento à segurança e verifique se o corretor e a empresa são registrados junto ao conselho. Muitos estão aproveitando o bom momento do mercado e não são profissionais. Estão apenas de passagem”, alerta Neto. Sobre faixas, como a vista no Bairro Funcionários, Neto considera “um absurdo”. “É um tipo deconcorrência desleal e ilegal. Qualquer publicidade precisa ter o registro da empresa”, diz. O boom do mercado imobiliário em Belo Horizonte leva a práticas consideradas ilegais em busca de um negócio. Na quarta-feira, uma faixa foi estendida na esquina das ruas Ceará com Bernardo Guimarães, no Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul, anunciando a intenção de comprar um apartamento de quatro quartos por até R$ 1 milhão, com pagamento a vista. O telefone informado é de um corretor, que ao saber que era entrevistado demonstrou preocupação, pois a colocação da faixa é ilegal. “Isso gera multa. Daqui a pouco a prefeitura vai lá e tira”, informou, no fim da manhã. Porém, ao ser consultado novamente, no fim do dia, ele não se arrependeu da idéia, pois tinha recebido quatro ligações. “Um apartamento que olhei é muito pequeno, já outro é muito caro”, detalha o corretor, completando que isso faz parte do negócio. De acordo com ele, a busca é para uma cliente que já vendeu o apartamento e está com urgência em encontrar outro na região, que é carente em imóveis desse padrão. A falta de apartamentos de luxo no Bairro Funcionários também é diagnosticada pela RKM Engenharia, que constrói apartamentos avaliados entre R$ 1 milhão e R$ 2,5 milhões. A diretora da empresa, Adriana Bordalo, afirma que a procura é enorme e que “não existem terrenos na região para serem comprados”. Ela informa que o Edifício Zai Dal, na Rua Maranhão, ainda não finalizado, tem todas as 53 unidades vendidas. “Os apartamentos têm área de 278 metros quadrados e preço médio de R$ 2,2 milhões. Menos de dois anos depois do lançamento, todas as unidades foram vendidas e a procura ainda é imensa”, afirma. Outro prédio da construtora na região, o Oásis, está com 80% das unidades, de 191 metros quadrados cada, ao preço médio de R$ 1,5 milhão, vendidas. Adriana Bordalo diz que os clientes questionam sobre o valor dos imóveis, mas que na negociação é argumentado que a mão de obra está cara, além da escassez de terrenos, que gera inflação. Na opinião do presidente da MRV, Rubens Menin, o mercado de luxo sofre mais com a especulação do que o mercado de populares. Porém, independente do patamar dos apartamentos, os resultados das empresas revelam que investir em habitação é um ótimo negócio. A MRV fechou o segundo trimestre com o melhor volume de vendas de toda a sua história, atingindo R$ 981,9 milhões, 15,3% superior ao mesmo período de 2009. Já a Even Construtora, a maior construtora de São Paulo e uma das maiores do Brasil, com negócios em Nova Lima, no Vale do Sereno, e foco em empreendimentos residenciais de até R$ 500 mil, registrou lucro líquido de R$ 104 milhões no primeiro semestre, o que representa avanço de 224% sobre os primeiros seis meses do ano passado.

Nova lei faz poeira da expansão imobiliária baixar

Daniel Camargos - Paula Takahashi - Estado de Minas 26 de agosto de 2010 - A nova Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo (Lei 7.166/1996) fez com que a poeira da demolição dos pequenos prédios baixasse, pelo menos por enquanto. O proprietário da Construtora Garcia, João Henrique Garcia, explica que o potencial construtivo diminuiu 30% em uma mesma área. Com isso, explica, o construtor, não se torna tão vantajoso pagar o preço pedido – e supervalorizado – dos terrenos na Região Centro-Sul. Garcia cita o exemplo de um prédio na esquina das Ruas Cláudio Manoel e Pernambuco, na Savassi. “Estávamos negociando lá e o pessoal estava doido para vender. Mas um morador não quis, pois achava que o valor é maior. Com a nova lei, nós perdemos o interesse no negócio”, afirma o empresário. Para Jânio Valeriano Alves, do Grupo Maio-Paranasa, o movimento só se mantém vantajoso se o terreno almejado for usado para composição de uma área maior, que justifique o investimento. “Quando for uma situação semelhante à nossa, em que a área do prédio melhorou a geometria do terreno, é interessante, desde que, por um preço razoável, pois o metro quadrado vale pelo que ele pode produzir. É isso que interessa", avalia. Pelo menos até 21 de setembro, quando se encerra o prazo solicitado pela Prefeitura de Belo Horizonte para se adequar às novas regras do setor, o mercado de terrenos na capital ficará paralisado. “De acordo com o potencial construtivo do terreno, não vai compensar para a construtora pagar o valor solicitado. A tendência que existia de venda desses imóveis pequenos foi interrompida, por enquanto", pondera Bráulio Franco Garcia, diretor da área imobiliária do Sinduscon-MG.

INVESTIMENTO EM IMÓVEIS NA PLANTA. COMO FUNCIONA?

fALE COM NOSSO CORRETOR

O lançamento imobiliário, imóvel na planta, é vendido por um preço menor que o imóvel pronto. Quem compra na planta e espera o tempo de construção, irá se beneficiar com a valorização do imóvel. Além disso, durante a fase de construção, somente um percentual do valor total do apartamento é pago, ficando a maior parte para depois de o apartamento estar pronto.

EXEMPLO:

Imóvel “x” na região da Pampulha

A) Preço do imóvel na planta = R$180.000.

B) Preço de venda do imóvel pronto dentro de 30 meses = R$234.000.

Valorização de 30%

FATORES DE VALORIZAÇÃO:

. Investimentos na região para a Copa do Mundo de Futebol em 2014;

. Vetor com grande potencial de crescimento na cidade;. Proximidade ao novo Centro Administrativo;

. Mudança no Plano Diretor de Belo Horizonte forçará uma diminuição no aproveitamento dos lotes e consequentemente um aumento do preço de venda;

. Valorização imobiliária tem girado em torno de 13% a.a.

. Alta valorização do imóvel planta X pronto.

Lucro (item “B” menos item “A” do exemplo) = R$54.000.

Quem investir os R$180.000 hoje, e receber R$54.000 líquidos em 30 meses, terá uma rentabilidade de 30% (R$54.000, sobre R$180.000, investidos), em um prazo de 30 meses.

MAS ATENÇÃO!!! O MELHOR VEM AGORA:

As condições de pagamento para imóveis na planta são muito facilitadas. O investidor pagará apenas 25% = R$45.000 ao longo dos 30 meses (período de construção) e vai continuar tendo um lucro de R$54.000.

Quando o apartamento estiver pronto e for colocado à venda a rentabilidade sobre valor investido até a entrega das chaves será bem maior:

Rentabilidade de 120% em 30 meses = Lucro de R$54.000, para um investimento de R$45.000.

Ps.: Cálculos simplificados. É necessário considerar o reajuste do INCC e os custos de transação e corretagem na venda. Neste exemplo, tais custos estão embutidos no preço de venda sem alteração significativa na rentabilidade.

Prédios antigos são demolidos para virar condomínios de luxo

Paula Takahashi - Daniel Camargos - Estado de Minas
Falta de terrenos na Região Centro-Sul de Belo Horizonte leva construtoras a cobiçar edifícios pequenos e antigos encravados nas áreas mais valorizadas
O negócio é uma reação à falta de terrenos na Região Centro-Sul da capital. "Há poucas áreas para alto luxo e os preços estão em patamares muito elevados, o que dificulta os negócios. A partir daí, surge a oportunidade natural de prédios antigos", afirma Evandro Negrão de Lima, vice-presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG). Para os moradores, os prédios passaram a valer não pelos apartamentos, mas pelo terreno. "São prédios antigos, geralmente com parte hidráulica e elétrica deteriorados, que teriam custo muito elevado para serem adequados às atuais exigências. Por isso, a venda passou a ser vantajosa para os moradores, que ganharam com a valorização dos terrenos", observa Bráulio Franco Garcia, diretor da Área Imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). Os 12 proprietários de apartamentos do simpático prédio na Rua Felipe dos Santos, no Bairro de Lourdes também já receberam sondagens para vender os imóveis. O tamanho do terreno é um chamariz: 1, 6 mil metros quadrados. Um morador que prefere não se identificar diz que a tendência é que as negociações aconteçam se o valor pago no metro quadrado for de R$ 10 mil, o que daria R$ 16 milhões, ou cerca de R$ 1,33 milhão para cada apartamento. “O negócio tem que valer a pena. Por que eu venderia um apartamento aqui, em uma ótima região, para o qual pago um condomínio de R$ 330? Se não vender bem, não consigo comprar outro”, diz o morador. BARREIRAS O pensamento dele é o mesmo da assistente social Déa de Oliveira, moradora de um apartamento na Rua Fernandes Tourinho. Ela conta que, no último ano, as conversas de que construtoras estão interessadas em comprar o prédio se intensificaram. São nove apartamentos, com cerca de 100 metros quadrados cada, e ela acredita que o valor de mercado seria cerca de R$ 300 mil. “Mesmo se aparecesse uma proposta muito boa eu não venderia. Com todos esses prédios sendo construídos, a região está ficando muito valorizada e ficaria muito difícil comprar outro apartamento aqui”, afirma Déa. A dificuldade de fechar negócio com todos os moradores é um impeditivo para esse tipo de negócio. O Grupo Maio-Paranasa demorou um ano para concluir as negociações com 16 famílias divididas entre quatro casas e um prédio de 12 apartamentos. O terreno de 2.520 metros quadrados dará lugar aos hotéis Formule 1 e Ibis, localizados na Rua Gonçalves Dias com Rio Grande do Norte, no Bairro Funcionários. "O prédio de 50 anos estava exatamente na esquina e compunha a geometria do terreno, por isso a importância de adquirirmos a área de 600m² que ocupava", explica o diretor de desenvolvimento imobiliário do grupo, Jânio Valeriano Alves. O empresário não divulga o valor pago aos moradores, mas calcula que do investimento total previsto em R$ 100 milhões, entre R$ 15 milhões e R$ 18 milhões tenham sido destinados à aquisição dos terrenos. 26 de agosto de 2010 - A especulação imobiliária – que não poupa as casas históricas e supervaloriza os terrenos – também está derrubando os prédios de três andares da Região Centro-Sul de Belo Horizonte. A onda atinge pequenos imóveis bem localizados e com décadas de edificação. Comprados pelas construtoras por uma pequena fortuna, os predinhos dão lugar a edifícios maiores e pomposos, ao gosto das regras do mercado, com várias vagas de garagem, espaços de lazer e todas as bossas que são oferecidas pela moda do momento. Na Rua Cláudio Manoel, na Savassi, o prédio construído em 1961 já está com as paredes internas derrubadas e sem as janelas. Na grade, uma faixa anuncia que o material de demolição está à venda. Para chegar ao atual estágio foi necessário mais de um ano de negociação. A antiga síndica do prédio, Sandra Almeida, conta que a construtora fez uma sondagem inicial e pediu que os moradores enviassem uma proposta. Depois de oito meses, as negociações foram retomadas e há dois meses Sandra deixou o apartamento em que morou por quase 50 anos. O dinheiro foi destinado à compra de um imóvel no Bairro de Lourdes. “As pessoas têm que entender que, nesse tipo de negociação, não estamos vendendo o apartamento, mas o terreno. A construtora quer comprar a área”, ressalta a ex-síndica. Apesar desse porém, Sandra Almeida acredita que os moradores fizeram um ótimo negócio. “A construtora havia comprado o terreno ao lado, que era um estacionamento, e também estava negociando com outro prédio. Vendemos na hora certa”, afirma. Quem comprou o pequeno prédio foi a Construtora Garcia. De acordo com o proprietário, João Henrique Garcia, a empresa pagou R$ 6 mil por metro quadrado do terreno, o que, em média, rendeu R$ 480 mil para cada morador. Na área, somada ao lote vizinho, será construído um prédio de 15 andares, com 60 apartamentos. "Há uma carência imensa de terrenos em Belo Horizonte e, como existem prédios ultrapassados, em que o apartamento pequeno tem baixo valor comercial e o terreno é muito valorizado, essa é uma opção", explica Garcia.